A vida provisória

Um jornalista mineiro, radicado no Rio, segue para Brasília com documentos secretos a serem entregues a um político. Do Rio a Belo Horizonte, recorda dois amores. Em Brasília não consegue fazer chegar os documentos a seu destino. É espancado e morre. Nas palavras de Maurício Gomes Leite, “(…) é uma espécie de poema desesperado, numa época em que os poemas não estão muito em moda”.